11 de jul. de 2022

Barbie, o filme, precisa ter um rival brasileiro!

 

Barbie Conservadora: vem com arma (de verdade), é temente a Deus e se apertar a barriga fala "é culpa do comunismo". ATENÇÃO: se levá-la a um casamento gay, ela tem um dispositivo automático de auto explosão.

A internet está alvoroçada, inquieta e só falando deste assunto. Obviamente não se trata do podcast do Yudi, que teve apenas dois pilotos. O que já causa um certo espanto ele ter levado dois episódios para entender que não ia pra frente. Estou falando do filme da Barbie que será lançado em 2023. Apesar de faltar um ano para o lançamento, se juntar todos os flagras das gravações que caíram na internet, pode-se dizer que assistimos à versão gibi do filme.

O enredo todos conhecem, é um filme que tem muita representatividade se você for a Manu Gavassi. Apesar de não ter sido confirmado ainda, há fortes indícios que serão lançados 30 filmes diferentes: “Barbie patinadora”, “Barbie verão” e “Barbie faria limer” são alguns. Aliás, uma das grandes reclamações de quem vive os problemas do mundo real é que a personagem deve ser modernizada. No mundo de hoje, a Barbie deveria fazer terapia, cancelar blogueiras na internet e virar fã do Metallica porque assistiu Stranger Things. Manu Gavassi não reclamou, para ela a Barbie já é um retrato do mundo real.

Acredito que, apesar das reclamações, a ideia do filme é retomar os valores da Barbie raiz, que anda de patins e não se importa com o preço da gasolina. As Barbies de hoje em dia fumam pen drive e tatuam o pulso achando que sai com cuspe. Quando percebem que não sai, estão condenadas a viver tatuada com um carpe diem sem nem saber o significado. E aí acontece uma situação extremamente constrangedora quando descobrem o que significa e se dão conta que é impossível aproveitar todos os momentos. Gastou muita saliva à toa. Pelo menos descobriu que é um líquido que não serve para nada, nem para remover tatuagem.

Não tenho um posicionamento definido quanto a essa questão da personalidade da Barbie no filme que está sendo produzido, mas a minha sugestão é que o Brasil aproveite a empolgação e produza o filme da Susi para rivalizar com a Barbie. Léo Picón cairia como uma luva no papel principal, não precisa nem de teste. Para ganhar mais força ainda, é só lançar com o título “Susi: a biografia de Felipe Neto” e fazer a festa de lançamento na Farofa da GKay.

Por mais filmes de bonecas nos cinemas!


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